domingo, 13 de outubro de 2013

Sensação de vazio: É hora de me encher de mim!


Todos nós por muitas vezes já sentimos ou iremos sentir uma sensação de vazio, de que nos falta algo, e que por mais que a gente tente preencher ela continua ali do mesmo jeito. Por isso não pense que isso só acontece com você.

As causas para essa sensação de vazio podem ser de vários tipos, como por exemplo: crises pelas quais a gente está passando até a sensação de esgotamento físico e mental.  
O que mais tenho escutado em relação a esse sentimento é:  
" Sinto um vazio enorme dentro de mim, um buraco, uma falta que não consigo explicar e nem preencher, e que me acompanha em tudo o que eu faço".

Chega um momento na vida em que precisamos de uma redefinição, é  quando nos questionamos sobre todas aquelas fantasias e ilusões que sustentam nossos sonhos e então  percebemos que é hora de mudar. 

Enfrentar o medo independentemente de quais sejam eles é o primeiro passo, para não sofrer tanto com as expectativas. É necessário aceitar a vida como ela é, e reconciliar-se consigo mesmo.  

O acompanhamento psicológico é indicado para as pessoas que sentem grande desconforto e angústia em ficarem consigo mesmas  pensando em sua própria vida.
Ísis Caroline de Melo Sá - Psicóloga 
Atendimentos: (66)9612-7911 ou (66)8109-9781
email: isiscarolinepsicologa@gmail.com

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Medo ou Fobia? Todos os homens têm medo. Quem não tem medo não é normal; isso nada tem a ver com a coragem. (Jean-Paul Sartre)


O MEDO é uma emoção natural do ser humano que age como um aliado, nos protegendo dos perigos e adversidades ao longo de nossas vidas.
Diante de algum perigo o nosso organismo se prepara para enfrentá-lo da seguinte forma: o cérebro libera mais substâncias, o coração manda mais sangue, a mente fica em estado de alerta, os músculos ficam enrijecidos e a força física aumenta substancialmente.
 Podemos dizer que o medo é nosso grande aliado, como por exemplo, em situações que exigem atenção, como quando precisamos atravessar a rua e olhamos para ter certeza que o carro parou e em situações que exigem um preparo adequado com antecedência, por exemplo, quando vamos dar uma palestra ou apresentar um trabalho.
A FOBIA é entendida como um medo irracional que paralisa a pessoa, na presença ou previsão de encontro com o objeto ou situação que causa ansiedade num grau elevadíssimo. A pessoa com fobia canaliza toda a angústia, a ansiedade e o medo para um objeto ou determinada situação, que não causa o mesmo medo em quem não tem o problema. Geralmente descrevem-na como sendo algo mais forte do que ela, inevitável e incontrolável.
Segundo o DSM-IV as fobias estão divididas em cinco grandes grupos:
  1. Situações (falar em publico, andar de avião, estar em espaços fechados, etc.)
  2. Animais (gatos, cães, aranhas, baratas etc.)
  3. Sangue (injeções, feridas, agulhas, operações, etc.)
  4. Aspetos do ambiente natural (maremotos, relâmpagos, chuva, etc.)
  5. Outros (medo de ter medo, medo das dores, medo de vomitar, etc.)
Existem ainda algumas fobias extremamente curiosas, tal como: Coulrofobia (medo de palhaços); Globofobia (medo de borbulhas); Algodãofobia ( medo de bolas de algodão); Itifalofobia (medo de ereções); Ablutofobia (medo de tomar banho); Androfobia (medo de homens); Ergofobia (medo de trabalhar).

Tratamento:
 Para a maioria dos casos de fobia o tratamento psicológico é suficiente, enquanto alguns casos mais severos se beneficiam de um tratamento conjugado de atendimento psicológico e medicação.
 Busque ajuda de um Psicólogo se os medos que vem sentindo estão te causando desconforto, problemas em sua vida pessoal ou profissional.

Fontes:                               
Ballone GJ, Moura EC - Tratamento Medicamentoso das Fobias - in. PsiqWeb, Internet, disponível em www.psiqweb.med.br, revisto em 2008

DSM-IV-TR - Manual Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais . Trad. Cláudia Dornelles – 4ed. Ver. – Porto Alegre: Artmed, 2002.

Ísis Caroline de Melo Sá - Psicóloga 
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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Auto estima: Ninguém pode fazer você se sentir inferior sem o seu próprio consentimento. (Eleanor Roosevelt)

A autoestima é o julgamento que você faz de si mesma em relação à sua autoconfiança e seu auto respeito.
Com a autoestima elevada você tem a capacidade de confiar em si mesma, tem amor próprio, sabe expressar de forma adequada para si e para os outros e sente-se capaz de enfrentar os desafios da vida.
Algumas características de pessoas com baixa autoestima:
  •  Valoriza os defeitos e desvaloriza as qualidades.
  •  Ausência de credibilidade em si mesma.
  •  Assume culpa por tudo o que lhe acontece, achando-se vítima do mundo e que todos estão contra si.
  •   Temem correr riscos.
  •  Têm pouca concentração e geralmente são causadores de problemas.
  •  Tenta sempre justificar-se e encontrar um culpado para tudo.
  •  Baixo rendimento, não acredita que tem capacidade para conquistar uma boa vida e não agem para evoluir.
  •  Dificilmente encaram os outros nos olhos por muito tempo. 
  •  Não cria objetivos de realização emocional, pessoal e profissional.
  •  Não tem iniciativa para atividades de realização pessoal e profissional.
  • Têm medo de não serem aprovadas social e profissionalmente, não tem consciência do seu valor.
  • Nos relacionamentos é muito comum a submissão ou então a manipulação como uma forma de manifestação da baixa autoestima.

A baixa autoestima pode gerar ansiedade, medo, depressão, fobias...
A formação da autoestima se dá ainda na infância, se a criança cresceu em um ambiente com pouco amor e afeto, expressões de emoções não foram encorajadas,  ou ter optado em não expressá-los  por receio de gerar brigas no ambiente familiar e achar que sua emoções seriam mal interpretadas e que poderiam magoar alguém.
O que você deve ter em mente é que quanto mais verdadeiro você for com você mesmo, melhor será o conceito que você tem de si e maior será sua auto estima.
Construa o seu amor próprio, você é o único responsável por ele. Mas se caso não consiga fazer isso  sozinho, busque ajuda de um psicólogo.
Os motivos que levaram você a ocultar suas emoções não importam, mas manter as emoções ocultas internamente gera diminuição da autoestima.

Ísis Caroline de Melo Sá - Psicóloga 
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sábado, 21 de setembro de 2013

Você é ansioso?

A ansiedade prepara o indivíduo para lidar com situações potencialmente danosas, como punições ou privações, ou qualquer ameaça a unidade ou integridade pessoal, tanto física como moral. Portanto a ansiedade é uma reação natural e necessária para a autopreservação. 
Ela está relacionada ao perfil do indivíduo, às experiências vividas ao longo de sua vida e à maneira como as enfrenta e as absorve.
Quando a ansiedade se eleva, torna-se comum o aparecimento de sintomas físicos como, tontura, problemas digestivos, falta de ar , palpitações, falta de concentração, mal estar, dor no peito, entre outras...
O fato de tratar apenas os sintomas físicos provocados pela ansiedade não resolve o problema, é preciso tratar as causas da ansiedade!
Como Tratar?
Respirar corretamente e a prática de exercícios físicos regularmente ajudam a relaxar.

Procure um(a) psicólogo(a), o tratamento psicológico faz você voltar no tempo, descobrir as causas da ansiedade, aprender a lidar com elas e superá-las!

Ísis Caroline de Melo Sá - Psicóloga 
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Reflexão...


Os pensamentos preparam armadilhas pra gente. Ao cairmos nelas, nos enredamos de tal maneira que esquecemos ser capazes de sair de lá. A vastidão da nossa alma fica reduzida a um cubículo, como se não tivesse espaço suficiente para abrigar uma variedade de sentimentos. Passamos a nos comportar como se tivéssemos apenas um lápis de cor e não a caixa inteira. Nós nos apegamos a alguns pensamentos e lhes conferimos exclusividade. Nós lhes damos o cetro e a coroa e afirmamos o seu poder sobre as nossas emoções. Ficamos presos neles, feito passarinho quando cai no alçapão. A diferença é que, por mais que tente, ele não pode sair de lá sozinho, ao contrário de nós. Passarinho tem asas do lado de fora. A gente, do lado de dentro.(Ana Jácomo)

Ísis Caroline de Melo Sá - Psicóloga 
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Quando devo procurar um Psicólogo?


As dificuldades, problemas ou necessidades que fazem com que uma pessoa procure a ajuda de um profissional são as mais diversas possíveis. A grande maioria busca um alívio para suas tensões e sofrimento, pois identificam em si mesmas a necessidade de buscar ajuda. Porém não existe uma regra padrão para a busca de uma ajuda profissional. Muitas pessoas também procuram o Psicólogo por uma necessidade de auto-conhecimento, por encaminhamento de um profissional de outra área da saúde para tratamento de uma situação específica como por exemplo a ansiedade, depressão, stress, etc, outros por estarem vivenciando um grau insustentável de sofrimento. Enfim são inúmeras as razões pelas quais uma pessoa pode ir em busca de um Psicólogo. O importante é ficar atento aos próprios sinais. O trabalho terapêutico pode ser muito eficaz nas pessoas que estão disponíveis ao tratamento. (Karina Bugalhão)


Ísis Caroline de Melo Sá - Psicóloga 
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