Ísis Caroline de Melo Sá
Psicóloga
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
domingo, 13 de outubro de 2013
Sensação de vazio: É hora de me encher de mim!
Todos nós
por muitas vezes já sentimos ou iremos sentir uma sensação de vazio, de que nos
falta algo, e que por mais que a gente tente preencher ela continua ali do
mesmo jeito. Por isso não pense que isso só acontece com você.
As causas para
essa sensação de vazio podem ser de vários tipos, como por exemplo: crises pelas
quais a gente está passando até a sensação de esgotamento físico e mental.
O que mais
tenho escutado em relação a esse sentimento é:
" Sinto um vazio enorme dentro de mim, um
buraco, uma falta que não consigo explicar e nem preencher, e que me acompanha em
tudo o que eu faço".
Chega
um momento na vida em que precisamos de uma redefinição, é quando nos questionamos sobre todas aquelas
fantasias e ilusões que sustentam nossos sonhos e então percebemos que é hora de mudar.
Enfrentar o medo independentemente de quais sejam eles é o primeiro passo, para não sofrer tanto
com as expectativas. É necessário aceitar a vida como ela é, e reconciliar-se
consigo mesmo.
O
acompanhamento psicológico é indicado para as pessoas que sentem grande
desconforto e angústia em ficarem consigo mesmas pensando em sua própria vida.
Ísis Caroline de Melo Sá - Psicóloga
Atendimentos: (66)9612-7911 ou (66)8109-9781
email: isiscarolinepsicologa@gmail.com
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Medo ou Fobia? Todos os homens têm medo. Quem não tem medo não é normal; isso nada tem a ver com a coragem. (Jean-Paul Sartre)
O MEDO é uma emoção natural do ser humano que age como
um aliado, nos protegendo dos perigos e adversidades ao longo de nossas vidas.
Diante de algum perigo o nosso organismo se prepara para enfrentá-lo da seguinte forma: o cérebro libera mais
substâncias, o coração manda mais sangue, a mente fica em estado de alerta, os
músculos ficam enrijecidos e a força física aumenta substancialmente.
Podemos dizer que o
medo é nosso grande aliado, como por exemplo, em situações que exigem atenção,
como quando precisamos atravessar a rua e olhamos para ter certeza que o carro
parou e em situações que exigem um preparo adequado com antecedência, por
exemplo, quando vamos dar uma palestra ou apresentar um trabalho.
A FOBIA é entendida como um medo irracional que
paralisa a pessoa, na presença ou previsão de encontro com o objeto ou situação
que causa ansiedade num grau elevadíssimo. A pessoa com fobia canaliza toda a
angústia, a ansiedade e o medo para um objeto ou determinada situação, que não
causa o mesmo medo em quem não tem o problema. Geralmente descrevem-na como
sendo algo mais forte do que ela, inevitável e incontrolável.
Segundo o DSM-IV as fobias estão divididas em cinco grandes
grupos:
- Situações (falar em publico, andar de avião, estar em espaços fechados, etc.)
- Animais (gatos, cães, aranhas, baratas etc.)
- Sangue (injeções, feridas, agulhas, operações, etc.)
- Aspetos do ambiente natural (maremotos, relâmpagos, chuva, etc.)
- Outros (medo de ter medo, medo das dores, medo de vomitar, etc.)
Tratamento:
Para a maioria dos
casos de fobia o tratamento psicológico é suficiente, enquanto alguns casos
mais severos se beneficiam de um tratamento conjugado de atendimento
psicológico e medicação.
Busque ajuda de um
Psicólogo se os medos que vem sentindo estão te causando desconforto, problemas
em sua vida pessoal ou profissional.
Fontes:
Ballone GJ, Moura EC - Tratamento Medicamentoso das Fobias - in. PsiqWeb, Internet, disponível em www.psiqweb.med.br, revisto em 2008
DSM-IV-TR - Manual Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais . Trad. Cláudia Dornelles – 4ed. Ver. – Porto Alegre: Artmed, 2002.
Ísis Caroline de Melo Sá - Psicóloga
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segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Auto estima: Ninguém pode fazer você se sentir inferior sem o seu próprio consentimento. (Eleanor Roosevelt)
A autoestima é o julgamento que você faz de si mesma em
relação à sua autoconfiança e seu auto respeito.
Com a autoestima elevada você tem a capacidade de confiar em
si mesma, tem amor próprio, sabe expressar de forma adequada para si e para os
outros e sente-se capaz de enfrentar os desafios da vida.
Algumas características de pessoas com baixa autoestima:
- Valoriza os defeitos e desvaloriza as qualidades.
- Ausência de credibilidade em si mesma.
- Assume culpa por tudo o que lhe acontece, achando-se vítima do mundo e que todos estão contra si.
- Temem correr riscos.
- Têm pouca concentração e geralmente são causadores de problemas.
- Tenta sempre justificar-se e encontrar um culpado para tudo.
- Baixo rendimento, não acredita que tem capacidade para conquistar uma boa vida e não agem para evoluir.
- Dificilmente encaram os outros nos olhos por muito tempo.
- Não cria objetivos de realização emocional, pessoal e profissional.
- Não tem iniciativa para atividades de realização pessoal e profissional.
- Têm medo de não serem aprovadas social e profissionalmente, não tem consciência do seu valor.
- Nos relacionamentos é muito comum a submissão ou então a manipulação como uma forma de manifestação da baixa autoestima.
A baixa autoestima pode gerar ansiedade, medo, depressão,
fobias...
A formação da autoestima se dá ainda na infância, se a
criança cresceu em um ambiente com pouco amor e afeto, expressões de emoções não
foram encorajadas, ou ter optado em não
expressá-los por receio de gerar brigas
no ambiente familiar e achar que sua emoções seriam mal interpretadas e que
poderiam magoar alguém.
O que você deve ter em mente é que quanto mais verdadeiro você
for com você mesmo, melhor será o conceito que você tem de si e maior será sua
auto estima.
Construa o seu amor próprio, você é o único responsável por
ele. Mas se caso não consiga fazer isso
sozinho, busque ajuda de um psicólogo.
Os motivos que levaram você a ocultar suas emoções não importam,
mas manter as emoções ocultas internamente gera diminuição da autoestima.
Ísis Caroline de Melo Sá - Psicóloga
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sábado, 21 de setembro de 2013
Você é ansioso?
A ansiedade prepara o indivíduo
para lidar com situações potencialmente danosas, como punições ou privações, ou
qualquer ameaça a unidade ou integridade pessoal, tanto física como moral. Portanto a ansiedade é uma reação natural e
necessária para a autopreservação.
Ela está relacionada ao perfil do indivíduo,
às experiências vividas ao longo de sua vida e à maneira como as enfrenta
e as absorve.
Quando a ansiedade se eleva,
torna-se comum o aparecimento de sintomas físicos como, tontura, problemas
digestivos, falta de ar , palpitações, falta de concentração, mal estar, dor no
peito, entre outras...
O fato de tratar apenas os
sintomas físicos provocados pela ansiedade não resolve o problema, é preciso
tratar as causas da ansiedade!
Como Tratar?
Respirar corretamente e a prática
de exercícios físicos regularmente ajudam a relaxar.
Procure um(a) psicólogo(a), o
tratamento psicológico faz você voltar no tempo, descobrir as causas da
ansiedade, aprender a lidar com elas e superá-las!
Ísis Caroline de Melo Sá - Psicóloga
Atendimentos: (66)9612-7911 ou (66)8109-9781
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Reflexão...
Os pensamentos preparam armadilhas pra gente. Ao cairmos nelas, nos enredamos de tal maneira que esquecemos ser capazes de sair de lá. A vastidão da nossa alma fica reduzida a um cubículo, como se não tivesse espaço suficiente para abrigar uma variedade de sentimentos. Passamos a nos comportar como se tivéssemos apenas um lápis de cor e não a caixa inteira. Nós nos apegamos a alguns pensamentos e lhes conferimos exclusividade. Nós lhes damos o cetro e a coroa e afirmamos o seu poder sobre as nossas emoções. Ficamos presos neles, feito passarinho quando cai no alçapão. A diferença é que, por mais que tente, ele não pode sair de lá sozinho, ao contrário de nós. Passarinho tem asas do lado de fora. A gente, do lado de dentro.(Ana Jácomo)
Ísis Caroline de Melo Sá - Psicóloga
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Quando devo procurar um Psicólogo?
As dificuldades, problemas ou necessidades que fazem com que uma pessoa procure a ajuda de um profissional são as mais diversas possíveis. A grande maioria busca um alívio para suas tensões e sofrimento, pois identificam em si mesmas a necessidade de buscar ajuda. Porém não existe uma regra padrão para a busca de uma ajuda profissional. Muitas pessoas também procuram o Psicólogo por uma necessidade de auto-conhecimento, por encaminhamento de um profissional de outra área da saúde para tratamento de uma situação específica como por exemplo a ansiedade, depressão, stress, etc, outros por estarem vivenciando um grau insustentável de sofrimento. Enfim são inúmeras as razões pelas quais uma pessoa pode ir em busca de um Psicólogo. O importante é ficar atento aos próprios sinais. O trabalho terapêutico pode ser muito eficaz nas pessoas que estão disponíveis ao tratamento. (Karina Bugalhão)
Ísis Caroline de Melo Sá - Psicóloga
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